Os minicursos abaixo listados serão ofertados no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia, exceto aqueles marcados por asterisco (*).
A inscrição nos minicursos não é restrita aos inscritos no XXVI Congresso Brasileiro de Paleontologia (ou seja, serão aceitas inscrições avulsas, com custos diferenciados).
Não havendo sobreposição de horário, o interessado poderá fazer inscrição em quantos minicursos desejar.
Para fazer sua inscrição, CLIQUE AQUI e acesse a página de inscrições especiais.
Durante o evento haverá pessoal para orientar os participantes a encontrar suas salas de aula. Identifique-os pelos coletes de cor laranja. A secretaria do CBP está localizada no Bloco 5R, campus Santa Mônica da UFU.
Para verificar o local de seu minicurso, clique aqui .
Ministrante: Me. Helder da Rocha (paleoartista, escultor, arte-educador)
Data: 19, 20 e 21 de outubro
Ementa: Embasamento teórico e prático básico para uso do material produzido em sala de aula; produção de moldes e réplicas de material paleontológico a fim de ilustrar aulas teórico-práticas sobre evolução biológica e temas ligados às geociências, tais como tectônica de placas, reconstrução paleoambiental e paleoecológica, dentre outros A oficina contará com moldes já preparados e réplicas para aprendizagem de técnicas de moldagem e acabamento.
Objetivos: Produção de moldes e réplicas em gesso, bem seu acabamento artístico para uso em aulas práticas. e municipar os participantes com material de uso didático produzidos em gesso, uma vez que estes serão entregues aos seus produtores.
Programa: Dia 1: Diálogos de contextualização; produção inicial de moldes e técnicas de replicação. Dia 2: Finalização de moldes e produção de réplicas. Dia 3: Acabamento e propostas de uso do material em sala de aula.
Requisitos: Nenhum. Lotação min/máx: 8/15. Carga Horária: 16h. Custo: R$ 80,00 (inscrito no CBP) / R$ 100,00 (não-inscrito no CBP)
*Minicurso ministrado em Peirópolis, Uberaba.
Ministrantes: Dr. Fabiano Iori (Museu de Paleontologia Pedro Candolo, Uchoa-SP), Me. Helder de Paula Silva (Museu Nacional/UFRJ) e Bel. Jéssica Pontes (Museu Nacional/UFRJ)
Data: 19 e 20 de outubro
Saída: Dia 19/10 às 7h00 no ponto de ônibus situado à frente da entrada do campus Santa Mônica, na Avenida João Naves de Ávila, 2121 (ver aqui).
Chegada: Dia 20/10 às 20h00 no mesmo local de saída.
Itinerário: Uberlândia-Uberaba-Uberlândia
Ementa: Paleoarte de A à Z-Brush ensinará qualquer pessoa do zero absoluto em desenho ao conhecimento intermediário no software usado em todos os grandes filmes de Hollywood. Os alunos aprenderão a desenhar, colorir com lápis aquarelável, esculpir com técnicas exclusivas e a trabalhar digitalmente com software de modelagem 3D. Aprenderão também o processo e metodologia para reconstruir um animal extinto da forma mais fidedigna possível.
Objetivos: Ensinar os conceitos e metodologias da paleoarte e paleodesign e vivenciar na prática técnicas de ilustração em lápis aquarela, escultura em espuma e escultura digital no software ZBrush.
Programa: Breve palestra sobre a metodologia e história da paleoarte; oficina de ilustração com lápis aquarelável (trabalhar técnicas para desenhar proporcionalmente, além de traço e acabamento adequados); oficina de escultura em espuma floral (trabalhar conceitos de escultura de subtração e visão tridimensional); oficina de escultura digital no software ZBrush (panorama do programa, modelagem de forma básica, retopologia, anatomia, texturização, iluminação, materiais, renderização, composição).
Requisitos: Não é necessário habilidade de desenho. Caso o participante opte por usar computador próprio, faz-se necessário instalação do software ZBrush (versão trial é adequada).
Lotação min/máx: 8/50. Carga Horária: 16h. Custo: R$ 120,00 (inscrito no CBP) / R$ 160,00 (não-inscrito no CBP).
Ementa: Apresentação dos preceitos filosóficos que regem a Biologia Sistemática, com implicações diretas e indiretas na forma em que os métodos sistemáticos são conduzidos. Serão abordados temas como: base filosófica para inferências filogenéticas, confecção de caracteres, homólogos e homologia x homogenia, como ler e interpretar cladogramas e formas de testar e comparar hipóteses filogenéticas.
Objetivos: Fornecer uma base teórica por meio da apresentação de conteúdos de filosofia da ciência para os participantes serem capazes de ter discernimento próprio para fundamentar suas escolhas acerca dos diferentes métodos utilizados para responder às diferentes perguntas presentes na biologia sistemática.
Programa: Breve discussão sobre o que é ciência; Natureza da investigação; Distinção entre as ciências históricas (explanatórias) e experimentais; Tipos de inferência: definição, identificação e aplicação; Conhecimento biológico e objetivo da sistemática filogenética; Requerimento da evidência total; Teste de hipóteses e teorias; Homólogos e homologia x homogenia; O que é um caractere?; Confeccionando um caractere; A matriz de dados e a proposição de homólogos; Grupo-externo e as perguntas contrastivas; De Queiroz e o conceito unificado de espécie; Espécie como uma hipótese explanatória; Apresentação e crítica aos métodos de análise cladisticos; Base filosófica para estudos filogenéticos; Objetivo da Biologia sistemática; Apresentação das propostas de sistematização biológica; Críticas e possíveis soluções; Compreensão inicial e contínua; Finalização e discussão sobre o curso.
Requisitos: Nenhum. Lotação min/máx: 8/40. Carga Horária: 16h. Custo: R$ 60,00 (inscrito no CBP) / R$ 80,00 (não-inscrito no CBP).
Ministrante: Me. Marcelo Mota (University of Birmingham/Reino Unido)
Data: 20 e 21 de outubro
Ementa: Conceitos básicos: sistemas complexos, sistemas não-lineares, mecanismos de retro-alimentação positivos e negativos; Princípios: o clima como sistema complexo, componentes do sistema climático, balanço energético da Terra, ciclos biogeoquímicos, respostas de ecossistemas a mudancas climáticas, arquivos paleoclimáticos; Técnicas: perfuração em oceano profundo, bioestratigrafia e magnetoestratigrafia aplicadas à datação (modelos de idade-profundidade), proxies geoquímicas (isótopos estáveis de oxigênio e carbono em microfósseis), proxies orgânicas (paleotermometria), distúrbios sedimentares como proxies paleoclimáticas; Evolução climática da Terra nos últimos 115 milhões de anos, com ênfase em dois eventos de aquecimento global (Máximo Termal do Cretáceo Médio e Máximo Termal do Paleoceno-Eoceno) e em dois eventos de resfriamento global (Transição Eoceno-Oligoceno e Transição do Oligoceno Médio), e a resposta de ecossistemas marinhos preservada no registro fossilífero.
Objetivos: Compreender o funcionamento do clima da Terra no tempo profundo como um sistema complexo, bem como dos seus componentes e mecanismos externos e internos; Obter noções teóricas sobre técnicas de datação e proxies paleoclimáticas (sedimentares, micropaleontológicas e geoquímicas) amplamente adotadas em reconstruções de longo prazo do clima terrestre; Conhecer a história climática da Terra e como os ecossistemas respondem a mudancas e preservam alterações ecológicas no registro (micro)fossilífero; Identificar como o estudo paleoclimático do tempo profundo pode contribuir com o conhecimento dos mecanismos das mudancas climáticas contemporâneas.
Programa: Dia 1 - 08h-10h: Apresentacao da estrutura do curso, sistemas complexos, sistemas não-lineares, mecanismos de retro-alimentação positivos e negativos, o clima como sistema complexo, componentes do sistema climático, balanço energético da Terra, ciclos biogeoquímicos, respostas de ecossistemas a mudanças climáticas, arquivos paleoclimáticos. 10h-10h30: Intervalo; 10h30-12h: Perfuração em oceano profundo, bioestratigrafia e magnetoestratigrafia aplicadas à datação, modelos de profundidade-idade. 12h-13h: Intervalo. 13h-16h: Proxies geoquímicas (isótopos estáveis de oxigênio e carbono em microfósseis carbonáticos), proxies orgânicas (paleotermometria - UK37, TEX86), distúrbios sedimentares como proxies paleoclimáticas. Dia 2 - 08h-10h: Evolução paleoclimática da Terra desde o Aptiano, reconstruções paleoclimáticas de Zachos (1996), Cramer (2011) e Friedrich (2012). 10h-10h30: Intervalo. 10h30-12h: Eventos de resfrimento global. 12h-13h: Intervalo. 13h-16h: Eventos de aquecimento global, reconstruções climáticas do Neógeno ao Recente, mudanças climáticas do Antropoceno.
Requisitos: Noções básicas de micropaleontologia, sedimentologia, estratigrafia e geoquímica. No entanto, alguns conceitos destas areas serão oportunamente relembrados no conteúdo programático.
Ministrante: Dr. Pedro Lorena Godoy (Stony Brook University)
Data: 20 de outubro
Ementa: Evolução fenotípica e métodos comparativos filogenéticos (PCMs); Caracteres discretos e contínuos com estatística uni e multivariada; Coleta e preparação dos dados; Análises no programa R e interpretação de resultados.
Objetivos: Familiarizar os participantes com alguns dos métodos e análises quantitativas mais comumente utilizados em análises macroevolutivas (evolução fenotípica), fornecer o arcabouço teórico (p. ex.: literatura clássica sobre macroevolução e PCMs), auxiliar na identificação da pergunta a ser respondida e quais métodos se adequariam.
Ministrante: Dr. Cleber Fernandes Alves (Instituto de Geociências/UFRJ)
Data: 20 de outubro
Ementa: Conceitos básicos de geologia, estratigrafia e micropaleontologia; O tempo geológico; Relação dos conceitos evolutivos e paleontológicos; Caracterização e identificação dos principais grupos de microfósseis; Atividades de fixação do conteúdo.
Objetivos: Apresentar os conceitos iniciais da Micropaleontologia e suas aplicações (bioestratigrafia, paleoecologia, avaliação de maturidade térmica, etc.) aos alunos interessados em Geociências.
Ministrante: Me. Diego Luciano do Nascimento (doutorando em Geociências, UNICAMP)
Data: 20 de outubro
Ementa: Introdução à pedologia e a paleopedologia: conceitos e definições básicas; definição de solo e paleossolos; fatores e processos de desenvolvimento do solo; aspectos biológicos do solo; coevolução entre solo e a cobertura vegetal; paleossolos como indicadores paleoambientais. Identificação e caracterização de paleossolos em campo e laboratório: horizontes pedogenéticos; estruturas pedológicas; marcas de raízes e outros traços fósseis; micromorfologia de solos e sua aplicação para paleopedologia; geoquímica e mineralogia. Paleopedologia aplicada à paleontologia: caracterização de rizólitos e paleorizosferas em campo e laboratório; importância paleoambiental de traços de raízes; por que os rizólitos se preservam?; gradientes tafonômicos de preservação de raízes; preservação por cimentação carbonática; preservação por silicificação.
Objetivos: Capacitar os participantes com as ferramentas básicas para entender os principais fatores e processos de desenvolvimento dos solos para identificação e caracterização de paleossolos visando ao entendimento de sua importância para análise paleoambiental e tafonômica.
Ministrantes: Me. Giovanne Mendes Cidade (doutorando em Biologia Comparada, FFCLRP/USP) e Me. Caio César Rangel (UFU, campus Monte Carmelo)
Data: 20 de outubro
Ementa: Biogeografia Ecológica, Biogeografia Histórica e Paleobiogeografia; Apresentação da teoria da deriva continental e suas influências na distribuição dos organismos, especialmente dos vertebrados tetrápodes; Introdução a grandes eventos paleobiogeográficos da história da Terra, como o Grande Intercâmbio Biótico Americano; Apresentação dos principais métodos práticos utilizados em estudos de paleobiogeografia (panbiogeografia, biogeografia cladística, entre outros) e suas tecnologias.
Objetivos: Oferecer uma introdução à teoria e aos métodos empregados na Paleobiogeografia, área do conhecimento que comunica a Paleontologia com a Biogeografia a fim de compreender a influência de mudanças geológicas e ambientais nos processos de diversificação de espécies, bem como os seus centros de origem e padrões de dispersão no decorrer do tempo geológico, utilizando os fósseis como objeto de estudo, e introduzir o uso de métodos computacionais em estudos paleobiogeográficos.
Ministrante: Dr. Daniel Sedorko (Instituto de Geografia, UFU)
Data: 21 de outubro
Ementa: Histórico da Icnologia; Critérios para reconhecimento de icnofósseis; Análise de depósitos sedimentares com destaque para os vínculos faciológicos dos icnofósseis; Aplicações de associações icnofossilíferas para mapear superfícies estratigráficas e detalhar arcabouços estratigráficos.
Objetivos: Introduzir os paradigmas e as metodologias de estudo em Icnologia; Abordar conceitos relacionados à Icnologia, tais como icnofóssil, icnofábrica, icnocenose, grau de bioturbação, icnofácies, icnotaxonomia, icnodisparidade, estratinomia e etologia; Analisar estudos de caso que aplicaram a Icnologia em Geologia Sedimentar e Estratigrafia de Sequências
Programa: 8h-12h: Aula teórica; 13h?17h: Aula teórico-prática. Temas: Histórico da consolidação da Icnologia enquanto ciência; Paradigmas e métodos de análise em Icnologia com enfoque em ambientes marinhos; Icnofácies e barreiras preservacionais de macrofósseis; Contribuições da Icnologia para a Paleontologia de Invertebrados, Tafonomia e Estratigrafia de Sequências; Aplicações da Icnologia no reconhecimento de superfícies estratigráficas; Estudos de caso.
Requisitos: Nenhum. Lotação min/máx: 5/40; Carga Horária: 8h; Custo: R$ 60,00 (inscrito no CBP) / R$ 80,00 (não-inscrito no CBP).
Ministrante: Dr. Alessandro Batezelli (Instituto de Geociências, UNICAMP)
Data: 21 de outubro
Ministrante: Dr. Mauro José Cavalcanti (Ecoinformatics Studio - RJ)
Data: 21 de outubro
Ementa: Análise da disparidade morfológica em grupos fósseis; Análise de redes tróficas em paleocomunidades ecológicas; Simulação por computador da evolução de plantas; Classificação de icnofósseis com redes neurais.
Objetivos: Desenvolver a aplicação de métodos quantitativos e computacionais avançados para a análise de dados paleontológicos e fomentar a formação de recursos humanos especializados, através do treinamento de estudantes de graduação e pós-graduação, contribuindo para o seu aperfeiçoamento acadêmico.
Ministrantes: Dr. André Luiz Quagliatto Santos, Dra. Teresinha Inês de Assumpção, Me. Evandro Alves Canelo, graduanda Jéssica Santos Queiroz (Faculdade de Medicina Veterinária/UFU)
Data: 21 de outubro
Ementa: Contenção Física; Contenção Farmacológica; Reprodução Assistida; Incubação Artificial; Cuidados com Neonatos.
Objetivos: Fornecer os conhecimentos necessários para que os profissionais e estudantes da área possam exercer a contenção física adequada dos animais, conhecer os fármacos utilizados para contenção farmacológica e seus pontos de aplicação, entender a importância da reprodução assistida na conservação das espécies e os processos envolvidos e conhecer como é feita a coleta dos ovos e a incubação artificial destes, bem como quais os cuidados com os neonatos.
Programa: Sessão Teórica: 08h-09h: Contenção Física; 09h-10h: Contenção Farmacológica; 10h-11h: Reprodução Assistida; 11h-12h: Incubação Artificial e Cuidados com Neonatos. Sessão Prática: 14h-18h.
Requisitos: Curso voltado para estudantes ou profissionais em Biologia, Medicina Veterinária, Zootecnia e para os participantes do Terceiro Simpósio sobre Evolução de Crocodyliformes. Vestimenta obrigatória: calçado fechado, calça comprida (exceto legging), blusa de manga.
Lotação min/máx: 10/15; Carga Horária: 12h; Custo: R$ 100,00 (inscrito no CBP) / R$ 140,00 (não-inscrito no CBP).
Ministrantes: Me. Lucas Almeida Barcelos (Programa de Pós-graduação em Evolução e Diversidade/UFABC) e Bel. Rodolfo Santos (mestrando em Zoologia, Museu de Zoologia/USP)
Data: 21 de outubro
Ementa: Introdução geral: apresentação de conceitos e metodologias importantes ao longo do curso, incluindo definições de gradismo e cladismo, adaptação e exaptação e filosofia da ciência (com enfoque em Thomas Kuhn); Origem de Tetrapoda: descobertas mais recentes, principais fósseis e suas características, adaptações para a vida no ambiente terrestre; Diversidade de tetrápodes não-amniotas fósseis: os principais grupos de Temnospondyli e Lepospondyli e as principais propostas filogenéticas; Origem e evolução de Lissamphibia: stem e crown groups, paleobiogeografia de Lissamphibia; Extinções: como as grandes extinções em massa anteriores afetaram os tetrápodes não-amniotas, e como eles estão sendo impactados pela corrente Sexta Extinção.
Objetivos: Introduzir o tema da história evolutiva dos tetrápodes não-amniotas, apresentando o conhecimento mais recente acerca da sua origem e diversidade, incluindo linhagens atuais e as já extintas.
Programa: 08h-10h: Introdução e Origem de Tetrapoda; 10h30-12h: Diversidade de Tetrapoda não-amniota 13h-16h: Continuação de Diversidade de Tetrapoda não-amniota e Origem e Evolução de Lissamphibia; 16h-17h30: Extinções em massa e os tetrápodes não-amniotas.
Requisitos: Este minicurso é direcionado para graduandos e pós-graduandos de cursos relacionados às áreas das Ciências Biológicas e Ciências da Terra .
Lotação min/máx: 5/30; Carga Horária: 8h; Custo: R$ 50,00 (inscrito no CBP) / R$ 70,00 (não-inscrito no CBP).
Ministrantes: Dra. Maria Inês Feijó Ramos (Museu Paraense Emílio Goeldi) e Dra. Luciana Barbosa de Carvalho (Museu Nacional/UFRJ)
Data: 21 de outubro
Ementa: O curso apresenta e discute os métodos curatoriais nas coleções paleontológicas. A partir de debates, serão aprofundados diversos aspectos relacionados à prática curatorial, nos quais os participantes poderão adquirir conhecimento desde as práticas básicas de organização de coleções científicas até as especificidades de cada coleção a partir do exemplo das coleções paleontológicas.
Objetivos: Apresentar e debater as problemáticas e avanços nos métodos de curadoria científica nas geociências visando a preservação dos fósseis e a conscientização da importância destes como patrimônio público.
Ministrante: Dr. Mario Dantas (UFBA, campus Vitória da Conquista)
Data: 21 de outubro
Ministrante: Dr. Carla Abranches (USP)
Data: 21 de outubro
Ementa: Principais metodologias aplicadas para o ensino da paleontologia na educação básica; adequação do conteúdo e da intervenção de forma a tornar este processo mais assertivo; utilização de ferramentas para consolidar a aprendizagem; principais competências socioemocionais previstas na BNCC possíveis de serem trabalhadas a partir deste tipo de intervenção. Construção, em grupos, de metodologias de ensino de paleontologia capazes de serem aplicadas em sala de aula, de acordo com os principais interesses dos alunos.
Objetivos: Atualizar conhecimentos referentes ao ensino da paleontologia no ensino formal, como tornar esta prática mais adequada ao público envolvido e, de que forma sua aprendizagem pode ser mais efetiva. Ao término do curso, os alunos terão em mãos uma estratégia, pensada em grupo, para colocar em prática os conhecimentos adquiridos.
Programa: Parte 1: Histórico e principais conceitos que norteiam o ensino da paleontologia na educação básica. Parte 2: a) Metodologias mais comuns utilizadas; b) Fontes e recursos disponíveis para consulta; c) Como adequar melhor sua intervenção ao público que se quer atuar? d) as competências socio-emocionais previstas na BNCC e o que pode ser contemplado em uma intervenção sobre paleontologia; Parte 3: Prática em grupos - construção de uma metodologia de intervenção em paleontologia que possa ser aplicada em sala de aula logo após o curso.
Requisitos: Nenhum. Lotação min/máx: 8/40. Carga Horária: 6h. Custo: R$ 50,00 (inscrito no CBP) / R$ 70,00 (não-inscrito no CBP).
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